Travessia: Brisa dá à luz a uma menina e, graças a ela, recupera a guarda de Tonho

Em Travessia: Brisa dá à luz a uma menina…
Foto em Travessia: Brisa dá à luz a uma menina...

Bia desvenda as previsões enigmáticas da cigana, que sempre disse que a maranhense tinha um parente de sangue, e tudo é esclarecido após o nascimento da filha que tem com Oto.

Brisa (Lucy Alves) penou muito, mas falta pouco para ela ter o seu final feliz, como toda boa mocinha de novela. Embora já tenha retomado o seu romance com Oto (Romulo Estrela), a maranhense ainda levará mais um baque nesta reta final da novela.

No capítulo desta segunda, Brisa entende, finalmente, os recados enigmáticos da cigana (Sura Berditchevsky) e, de quebra, descobre por que os resultados dos três exames de DNA dela e de Tonho (Vicente Alvite) mostraram que não são mãe e filho. E quem desvenda o mistério é Bia (Clara Buarque), por acaso.

Tudo começa quando Brisa chega à casa de Dante (Marcos Caruso) com um prato típico maranhense pelo aniversário do professor, que está de saída para comprar ingredientes para o doce que Bia está fazendo. Ela fica sem graça ao ver a ex de Oto e faz menção de ir embora, mas acaba ficando e conversando com Sara (Isabelle Nassar), que também está por lá para parabenizar o amigo.

“E aí, como vai o caso do seu filho? Conseguiu resolver?”, indaga Sara.

Brisa responde que a situação está na mesma, por não ter conseguido provar a maternidade. No bate-papo, ela ainda conta toda a sua história, desde o nascimento em um barco em Belém no Pará, quando a mãe morreu logo após dar à luz. “Aí, o pessoal do barco pegou e me entregou para as freiras em Mandacaru. Me criei lá e nunca apareceu ninguém me reclamando”, revela. Curiosa, Sara quer saber se Brisa chegou a procurar informações sobre a sua origem.

“Ninguém sabia de nada, não! Nem que barco era… Uma cigana que leu minha mão, assim, de brincadeira… falou que eu não era sozinha, não, que tinha um parente de sangue muito perto de mim! Que eu sempre tinha convivido com ele sem saber”, relata Brisa.

Enigma desvendado
Foto em Travessia: Brisa dá à luz a uma menina...
Brisa ainda conta que esteve com vários videntes e todos confirmaram o que a cigana havia dito. “Falaram que eu tinha esse parente que estava perto de mim, e quando chegasse ia clarear tudo na minha vida. Ia me devolver o Tonho”, diz. Sara levanta a hipótese de eles se referirem a alguém morto, “um anjo da guarda”. Mas a maranhense garante que não quer saber mais das adivinhações da cigana. “Da última vez então… ela não falou coisa com coisa”, justifica, antes de relembrar a mensagem da mística:

“Preste bem atenção: existem coisas que a gente pode mudar e coisas que não pode. Se estava no destino da pessoa nascer e ela não nasceu… de algum jeito ela mostra presença no mundo.”

Bia, então, se intromete na conversa. “Como é que ela falou? Que o destino da pessoa era nascer e ela não nasceu?”, questiona, para ter certeza do que ouviu. Diante da confirmação da maranhense, a bióloga garante que entendeu tudo.

“Você pode mesmo ter um parente de sangue. Um parente de sangue dentro de você. E isso explica tudo, até o DNA”, discorre Bia.

Bia deixa Sara e Brisa ainda mais confusas. Mas ela se refere ao quimerismo, que ocorre quando dois embriões, que seriam gêmeos fraternos, se unem formando um só indivíduo. Com isso, o DNA do ‘falecido’ fica em um ou mais órgãos do que sobreviveu. Ou seja, Tonho não apresenta o código genético da mãe, mas sim o do bebê que não se desenvolveu.

Com a explicação científica, nos capítulos seguintes, as advogadas da maranhense entram com uma ação judicial para provar o quimerismo e, obviamente, Brisa se enche de esperança de ter a maternidade de Tonho reconhecido outra vez. Para completar a felicidade, ela ainda descobre que está grávida de Oto.

“Ele está vindo! Nosso filho está vindo!”, anuncia Brisa ao amado.

Os dois comemoram muito, mas logo a mocinha sofre mais uma decepção. É que Juliana (Tabata Contri) e Flora (Thaissa Szapiro) contam que o juiz do caso da maternidade não aceitou bem o argumento do quimerismo.

“Quer mais informações… não acha que seja possível, diz que não pode reabrir um caso com base em especulação, em qualquer hipótese fantasiosa que uma parte levante”, explica Flora.

“Quer uma fundamentação científica para isso, de ser possível dois fetos se fundirem e a pessoa ficar com mais de um DNA”, complementa Juliana.

Recém-nascida resolve situação
Foto em Travessia: Brisa dá à luz a uma menina
Junto com as advogadas, Brisa vai até o juiz e tenta convencê-lo a rever a opinião. “O senhor diz que eu não consegui lhe dar provas de que Tonho nasceu de mim”, diz ela, e o magistrado explica que o DNA seria o jeito de comprovar.

“Mas o senhor também não conseguiu nenhuma prova contrária a mim. Ninguém lhe dizendo que Tonho não é o menino que saiu de dentro da minha barriga”, argumenta Brisa. E não é que ela consegue despertar a boa vontade do homem!

“Vamos fazer uma coisa… você vai me avisar do seu parto e eu vou mandar um especialista acompanhar o nascimento dessa sua criança”, promete o juiz.

E assim é feito! Brisa dá à luz a uma menina, é feito um exame de DNA nas duas e… dá negativo! O resultado é entregue por Bia e a maranhense comemora muito.

“Negativo! Deu negativo! Obrigada, São Benedito, obrigada meu Deus!”, agradece Brisa, que, com isso, consegue comprovar o quimerismo e reconquistar os direitos como mãe de Tonho.

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Paulo Antonio