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Sofrida e revoltada com a morte de Maria Marruá (Juliana Paes), Juma Marruá (Alanis Guillen) faz uma promessa à mãe, enquanto a enterra.
“Maria Marruá, minha mãe: Maria Marruá. Eu sô a sua minina… Eu sô a sua Juma, mãe… É. E vô sê sempre a sua minina… A sua Juma Marruá.”
“Vô virá onça, que nem a senhora virava. E nunca mais vô chorá nessa vida… Eu juro, mãe! Eu juro que nunca mais vô chorá nessa vida! E, muito menos, confiá em ninguém!”, diz ela, ao lado de Muda (Bella Campos), a mandante do crime.
Cheia de ódio e de desejo de vingança, Juma demonstra uma certa desconfiança de Muda, mas, para alívio da moça, desiste da ideia.
“Por que argúem pra ví aqui fazê uma mardade dessa, Muda, tem que tê os seus motivo. A mãe tava desconfiada d’ocê…Mais ocê tava comigo quando matâro ela…”, diz Juma, que faz uma nova jura:
“Ocê num saia de casa, Muda… Eu vô achá o rastro do mardito… E cabá c’a raça dele.”
E é Maria quem vai ajudar Juma a achar o “mardito”.
Não à toa, no meio da noite, uma onça se deita sobre a cova da matriarca, e a herdeira da mulher-onça acha a arma perdida por Lúcio (Erom Cordeiro), o autor do crime, e rastros de sangue, sinal de que houve luta.
“A mãe deve de tê lutado com ele. Ela virava onça quâno ficava com reiva… E eu vi batida de onça lá onde eles luto”, conta Juma, orgulhosa de Maria, e deixando Muda ainda mais tensa.
“É onça! E tá vîno aqui pra perto…Será que é a mãe? Bem que ela disse que num ia me dêxa sozinha nesse mundo nunca na vida…”, vibra Juma, sentindo a presença de Maria:
“É ela! A onça Maria Marruá! Parece até que ela tava me ouvíno chamá! Fica c’o medo, não, Muda… É só a mãe…Ocê num tem nada o que temê!”
As cenas vão ao ar no capítulo fr Pantanal desta quarta, 13 de abril
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